O Sintuperj divulga o material produzido pelo Comitê em Defesa da Vida-RJ que tem como objetivo esclarecer a população sobre a proposta de Reforma Administrativa que está tramitando no Congresso Nacional. Com a desculpa de que a mesma visa modernizar o serviço público, a mesma representa a destruição do serviço público, a criação e consolidação de uma elite de marajás bancada pelo povo e a abertura das portas dos órgãos governamentais para a corrupção ampla, geral e irrestrita.
Defenda seu país! Defenda a manutenção e a melhoria dos serviços que são necessários para você, cidadão! Se posicione contra a Reforma Administrativa e pressione os políticos para que seus direitos sejam mantidos e respeitados!
#ReformaAdministrativaNão
#ServiçoPúblico #ÉPúblico #ÉparaTodos
#ValorizeoServidor
Por que a Reforma Administrativa é ruim para o Brasil?
Fragiliza o serviço público
A reforma diminui o número de servidores públicos contratados por um processo seletivo extenso e criterioso (em que foram avaliadas as suas capacidades para desempenhar o cargo que ocupa) e permite o aumento da contratação de pessoas por mera indicação política, sem qualquer julgamento objetivo de sua capacitação para exercer a função pública.
Permite a perseguição política
A reforma permite uma avaliação subjetiva do servidor. Não foram estipulados critérios definidos. O servidor fica a mercê dos mandos e desmandos de seu chefe, podendo ser avaliado não pelo trabalho que desempenha, mas pelas suas afinidades políticas.
Não reduz os gastos públicos
A reforma não atinge as carreiras mais altas e com mais privilégios. Políticos, juízes e militares não serão atingidos por essa reforma.
Cada deputado ou senador custa quase 600 mil reais por mês aos cofres públicos.
Facilita o preenchimento de cargos por apadrinhamento político
A reforma flexibiliza a contratação de servidores temporários, que serão admitidos em razão de suas relações com poderosos e não da demonstração de capacidades para o exercício da função.
Dificulta o combate à corrupção
Sem a estabilidade, o cargo público passa a ser instrumento de poder, sujeitando os servidores a acatarem ordens ilegais por medo de perderem o cargo que ocupam.